
Ler é desbravar novos caminhos. É embrenhar-se pelo desconhecido para torná-lo algo familiar. A leitura é a luz que guia o conhecimento. É encantar-se pela maneira que o outro escreve, inspirando-se. Essa última definição foi a que mais cativou a acadêmica de Jornalismo, Priscila Daiana Rabaiolli. Ela teve sua experiência mais bem sucedida com a leitura da obra “Senhora” de José de Alencar, a qual ela amou ter lido. “Ela me envolveu de uma forma que eu tinha interesse de ler o livro até o final, o quanto antes”, afirma Priscila. “O que mais me intrigava era se Aurélia e Fernando ficariam juntos”, completa a acadêmica.
O aprendizado adquirido por ela foi a forma com que José de Alencar escrevia, a descrição detalhada dos personagens e do ambiente. E não é somente esse romance de José de Alencar que Priscila gosta, mas também de “O Guarani” e “Lucíola”. Todos a agradam por envolverem aspectos da realidade. Para a vida, Priscila leva o conhecimento adquirido com o contato direto com a obra. “Eu busquei a obra, li na íntegra, não um resumo. Isso é bom porque aumenta a bagagem cultural. Ler as próprias palavras do autor, conhecer o estilo dele. Isso eu vou levar pra sempre”, conclui a estudante.
Tátila Pereira
2º período de Jornalismo/FAG Cascavel
O aprendizado adquirido por ela foi a forma com que José de Alencar escrevia, a descrição detalhada dos personagens e do ambiente. E não é somente esse romance de José de Alencar que Priscila gosta, mas também de “O Guarani” e “Lucíola”. Todos a agradam por envolverem aspectos da realidade. Para a vida, Priscila leva o conhecimento adquirido com o contato direto com a obra. “Eu busquei a obra, li na íntegra, não um resumo. Isso é bom porque aumenta a bagagem cultural. Ler as próprias palavras do autor, conhecer o estilo dele. Isso eu vou levar pra sempre”, conclui a estudante.
Tátila Pereira
2º período de Jornalismo/FAG Cascavel
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