
O Código da Vinci é um livro de Dan Brown publicado em 2004 que causou muita polêmica por atribuir uma imagem tirana e misteriosa à igreja católica que, no livro, não queria seu maior segredo revelado à sociedade: o Santo Graal.
Com uma história tão bem escrita a obra foi comprada por milhões de leitores no mundo, incluindo a dona de casa e padeira, com 36 anos: minha mãe, dona Deisi.
Ela começou a leitura já conhecendo a história, pois já havia visto o filme, mas ficou impressionada com os “fatos” apresentados por Brown da mesma maneira. Lia e me contava como se fosse a verdadeira revelação de um segredo vinda daquele livro. O romance causou tanto impacto em minha mãe que ela terminou a história e foi procurar por mais na internet.
Lendo artigos e mais artigos a respeito do livro e filme, ela foi percebendo os erros, enganos e fantasias acerca do enredo e os “fatos” que antes pareciam fazer total sentido sucumbiram a meros rumores e suposições da parte do autor.
Enfim, fiquei feliz por ela. Não por ter concluído mais uma leitura, mas sim, por ter despertado seu senso crítico e ter ido em busca da verdade por trás de uma história bem contada, ter descoberto o poder que as dúvidas nos dão de irmos na direção oposta ao que nos mostram e assim possamos perceber, por nós mesmos, a essência, o sentido e a influência que a princípio sofremos. E, melhor preparados, exercemos sobre as coisas.
Max Andreuw Odin
2º período de Jornalismo/FAG Cascavel
Com uma história tão bem escrita a obra foi comprada por milhões de leitores no mundo, incluindo a dona de casa e padeira, com 36 anos: minha mãe, dona Deisi.
Ela começou a leitura já conhecendo a história, pois já havia visto o filme, mas ficou impressionada com os “fatos” apresentados por Brown da mesma maneira. Lia e me contava como se fosse a verdadeira revelação de um segredo vinda daquele livro. O romance causou tanto impacto em minha mãe que ela terminou a história e foi procurar por mais na internet.
Lendo artigos e mais artigos a respeito do livro e filme, ela foi percebendo os erros, enganos e fantasias acerca do enredo e os “fatos” que antes pareciam fazer total sentido sucumbiram a meros rumores e suposições da parte do autor.
Enfim, fiquei feliz por ela. Não por ter concluído mais uma leitura, mas sim, por ter despertado seu senso crítico e ter ido em busca da verdade por trás de uma história bem contada, ter descoberto o poder que as dúvidas nos dão de irmos na direção oposta ao que nos mostram e assim possamos perceber, por nós mesmos, a essência, o sentido e a influência que a princípio sofremos. E, melhor preparados, exercemos sobre as coisas.
Max Andreuw Odin
2º período de Jornalismo/FAG Cascavel
Já imaginou se a moda pega e as pessoas, todas, começassem a checar os dados de suas leituras? O jornalismo ganharia impulso, pois estaria colocado diante de um novo paradigma. Leitura crítica neles!
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