
"A leitura é para o intelecto o que o exercício é para o corpo"
Joseph Addison
Segundo Fanny Abramovich, é por meio de narrativas que se pode descobrir outros lugares, outros tempos, outros jeitos de agir e de ser, de outra ética, outra ótica...
“Ler boa literatura é divertir-se, com certeza; mas também aprender. Dessa maneira direta e intensa que é a da experiência vivida através das obras de ficção, o que somos e como somos em nossa integridade humana, com os nossos atos, os nossos sonhos e os nossos fantasmas, a sós e na urdidura das relações que nos ligam aos outros, em nossa presença pública e no segredo de nossa consciência; essa soma extremamente complexa de verdades contraditórias - como as chamava Isaiah Berlin - de que é feita a condição humana.” (Mario Vargas Llosa)
É nesse sentido que Andressa Moraes, formada em Publicidade e Propaganda pela FAG, se entrega aos livros. Para ela, o livro “Entre Quatro Paredes”, de Jean Paul Sartre foi marcante. Além de ser um livro muito bem escrito, com uma narrativa que prende o leitor, é em forma de peça teatral, contando a história de que após morrerem, três indivíduos vão parar no inferno. Condenados a conviver, descobrem com o tempo que essa convivência forçada, com pessoas desconhecidas, se torna infernal. A grande lição que o livro transmite, segundo Andressa, é a que o inferno são os outros, pois a consciência não pode enfrentar outra consciência que a denuncia, criando uma grande reflexão sobre a vida e sobre as pessoas.
Pedro de Brito Sarolli
2º período de Jornalismo/FAG Cascavel
Joseph Addison
Segundo Fanny Abramovich, é por meio de narrativas que se pode descobrir outros lugares, outros tempos, outros jeitos de agir e de ser, de outra ética, outra ótica...
“Ler boa literatura é divertir-se, com certeza; mas também aprender. Dessa maneira direta e intensa que é a da experiência vivida através das obras de ficção, o que somos e como somos em nossa integridade humana, com os nossos atos, os nossos sonhos e os nossos fantasmas, a sós e na urdidura das relações que nos ligam aos outros, em nossa presença pública e no segredo de nossa consciência; essa soma extremamente complexa de verdades contraditórias - como as chamava Isaiah Berlin - de que é feita a condição humana.” (Mario Vargas Llosa)
É nesse sentido que Andressa Moraes, formada em Publicidade e Propaganda pela FAG, se entrega aos livros. Para ela, o livro “Entre Quatro Paredes”, de Jean Paul Sartre foi marcante. Além de ser um livro muito bem escrito, com uma narrativa que prende o leitor, é em forma de peça teatral, contando a história de que após morrerem, três indivíduos vão parar no inferno. Condenados a conviver, descobrem com o tempo que essa convivência forçada, com pessoas desconhecidas, se torna infernal. A grande lição que o livro transmite, segundo Andressa, é a que o inferno são os outros, pois a consciência não pode enfrentar outra consciência que a denuncia, criando uma grande reflexão sobre a vida e sobre as pessoas.
Pedro de Brito Sarolli
2º período de Jornalismo/FAG Cascavel
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